Para a "piquena Fabiána", a minha "caloira" que não conhecia
Um dos problemas que assola qualquer magister menos experiente de tuna (principalmente quando a mesma é principalmente constituida por tunos igualmente menos experientes) é o aquecimento vocal. Será que não se deve fazer? Será que se deve? Mas o quê? Uma das nossas músicas mais simples será que serve? Ou deve ser altamente profissional?
Num dos ensaios deste ano, depois de combater esta dúvida por dias e meses a fio, decidi experimentar uma coisa que até tinha dado algum resultado nos escuteiros: cantar uma música que era bastante simples, corria toda a escala e (achava eu) era conhecida de todos. Qual não foi o meu espanto quando uma das meninas da tuna diz, com um ar muito enfiado: "eu num cunheçu issu!" (sotaque do "nuorte").
Para os milhares que andaram num infantário e que iam à praia com esse mesmo infantário no Verão, ou para aqueles que iam o caminho todo de ida e vinda das visitas de estudo da escola primária a cantar esses grandes hits da nossa infância como o "Fui ao trolaró buscar água e não achei (...)", fica o recuerdo. Para aqueles que não, ou que simplesmente não conheciam na sua terra, como a minha "piquena", aqui fica a letra dessa que é uma grande música infantil, e com a qual nos divertíamos, inclusivé, a dizer um ou outro calão que, para nós, era já muito "picante":P
"Eu perdi o Dó da minha viola,
Da minha viola eu perdi o Dó.
Dormir é muito bom, é muito bom (BIS)
É bom camarada, é bom camarada, é bom, é bom, é bom (BIS)
É bom!"
Depois as notas e palavras começadas por elas (as que estão a negrito e em itálico; ex: Dó - dormir) iam sendo substituidas pelas seguintes, ao gosto de cada um (daí surgirem os calões "picantes")
"Ré (...) Remar
Mi (...) Miar (:P)
Fá (...) Falar
Sol (...) Soletrar
Lá (...) Ladrar
Si (...) Silêncio"
Bons tempos :')
Um dos problemas que assola qualquer magister menos experiente de tuna (principalmente quando a mesma é principalmente constituida por tunos igualmente menos experientes) é o aquecimento vocal. Será que não se deve fazer? Será que se deve? Mas o quê? Uma das nossas músicas mais simples será que serve? Ou deve ser altamente profissional?
Num dos ensaios deste ano, depois de combater esta dúvida por dias e meses a fio, decidi experimentar uma coisa que até tinha dado algum resultado nos escuteiros: cantar uma música que era bastante simples, corria toda a escala e (achava eu) era conhecida de todos. Qual não foi o meu espanto quando uma das meninas da tuna diz, com um ar muito enfiado: "eu num cunheçu issu!" (sotaque do "nuorte").
Para os milhares que andaram num infantário e que iam à praia com esse mesmo infantário no Verão, ou para aqueles que iam o caminho todo de ida e vinda das visitas de estudo da escola primária a cantar esses grandes hits da nossa infância como o "Fui ao trolaró buscar água e não achei (...)", fica o recuerdo. Para aqueles que não, ou que simplesmente não conheciam na sua terra, como a minha "piquena", aqui fica a letra dessa que é uma grande música infantil, e com a qual nos divertíamos, inclusivé, a dizer um ou outro calão que, para nós, era já muito "picante":P
"Eu perdi o Dó da minha viola,
Da minha viola eu perdi o Dó.
Dormir é muito bom, é muito bom (BIS)
É bom camarada, é bom camarada, é bom, é bom, é bom (BIS)
É bom!"
Depois as notas e palavras começadas por elas (as que estão a negrito e em itálico; ex: Dó - dormir) iam sendo substituidas pelas seguintes, ao gosto de cada um (daí surgirem os calões "picantes")
"Ré (...) Remar
Mi (...) Miar (:P)
Fá (...) Falar
Sol (...) Soletrar
Lá (...) Ladrar
Si (...) Silêncio"
Bons tempos :')
2 comentários:
Em defesa da Fabiana... a Carolina também não conhecia xD
obrigada rita :) nao fui a unica que teve a infeliz(?) infancia de quem nao cantou o dó da viola ou lá como é,menos mal vá lá :P
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